A relativização da Pregação expositiva tem sido a marca da igreja
moderna. O momento mais importante do culto tem perdido espaço. A exposição
bíblica, que antes tinha grande espaço no culto, hoje foi reduzida a meros
trinta minutos - isso quando sobram os trinta minutos que, na grande maioria das
vezes, são violados por superficialidades desnecessárias. A pregação do
Evangelho é primaria, nada pode equipara-la ou substitui-la no culto. Não
desprezemos essa maravilhosa dádiva que Deus a nós confirmou.
A pregação do Evangelho deve ser anunciada com poder do Espirito Santo. A
pregação do Evangelho é um trabalho ardo que deve ser desenvolvido com a ferramenta
chamada Bíblia Sagrada. O arauto deve conhecer bem sua ferramenta de trabalho.
Como uma espada sega que não corta com eficácia, assim é uma pregação mal
anunciada que não penetra os corações dos pecadores. Inútil será para o soldado
possuir uma espada bem afiada, se não souber manuseá-la com destreza.
Antes de tudo, “procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que
não tem de que se envergonhar e que maneja bem a palavra da verdade” e depois “pregue
a palavra, esteja preparado a tempo e fora de tempo, repreenda, corrija, exorte
com toda a paciência e doutrina”, “porque, fazendo isto, te salvarás, tanto a
ti mesmo como aos que te ouvem”.
Escrito por Rafael Willison
Conferir as seguintes passagens: 1Tm 4.16; 2Tm 2.15; 4.2.
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